Capitalismo: Uma História de Amor
"Ao fazer um filme que é uma prova de fogo, que pode mudar sua vida (Peter Travers, Rolling Stone), Moore alfineta os dois maiores partidos políticos (Claudia Puig, USA Today) por vender as milhares de pessoas devastadas pela perda de suas casas e empregos para os interesses dos gordos gatos capitalistas.
Moore escavou uma sujeira impressionante (Brian D. Johnson, Macleans), histórias contadas na cara dos confiscados e despejados, nos cupons de alimentação recebidos por pilotos famintos, e na coragem dos operários demitidos que se recusam a ficar quietos.
Porém muito mais que um grito de desprezo, o filme de Moore oferece a possibilidade de esperança. Capitalismo: Uma História de Amor é O mais americano dos filmes, desde o cinema populista de Frank Capra (A Felicidade Não se Compra) (Dan Siegel, Huffington Post), um filme que consegue capitalizar sarcasticamente, e até brilhantemente, a revolta populista que está varrendo a Nação (Joe Morgenstern, Wall Street Journal).
Este filme é a história de um crime monstruoso, a especulação financeira, é a história de uma guerra sem tréguas, a luta de classes, e é também um filme de vampiros, onde uns poucos se alimentam do sangue de toda a sociedade."
Nenhum comentário:
Postar um comentário